Menos neve, mais tempestade
Além da medição de temperaturas, que vem sendo feita por várias estações meteorológicas em todo o globo desde 1860, outra importante evidência do aquecimento global vem da observação da variação da cobertura de neve das montanhas e de áreas geladas, do aumento do nível global dos mares, do aumento das precipitações, da cobertura de nuvens, do El Niño e outros eventos extremos de mau tempo durante o século XX.
Além da medição de temperaturas, que vem sendo feita por várias estações meteorológicas em todo o globo desde 1860, outra importante evidência do aquecimento global vem da observação da variação da cobertura de neve das montanhas e de áreas geladas, do aumento do nível global dos mares, do aumento das precipitações, da cobertura de nuvens, do El Niño e outros eventos extremos de mau tempo durante o século XX.
Dados de satélite mostram que, desde a década de 1960, a área do planeta coberta por neve teve uma diminuição de 10%. A área da cobertura de gelo no hemisfério norte na primavera e verão também diminuiu cerca de 10% a 15% desde 1950, e houve retração das camadas glaciais e da cobertura de neve das montanhas em regiões não polares durante todo o século XX.
Estudos divulgados em 2004 indicam que a maior intensidade das tempestades pode estar relacionada com o aumento da temperatura da superfície da faixa tropical do Atlântico. Esses fatores teriam sido responsáveis, em grande parte, pela violenta temporada de furacões registrada nos Estados Unidos – como o furacão Katrina, que atingiu o litoral sul desse país, em 2005 –, no México e nos países do Caribe.
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